
Seguidores
21 de nov. de 2009
11 de nov. de 2009
SABENDO COBRAR... NÃO VAI FALTAR!!
Sabendo cobrar, não vai faltar...
Falando sério, amiga leitora, se você chegou até aqui, tenha certeza de uma coisa: você está realmente disposta a seguir o caminho das boas idéias. Mas de nada adianta você apenas ter boas idéias: tudo na vida tem preço e sua “obra tricotísitca” é a bola da vez.E, finalmente, a hora dolorosa: o preço!
• O preço a ser cobrado está diretamente ligado ao poder aquisitivo do seu cliente.
•O mais comum é que você cobre pelo produto acabado de duas a três vezes o valor do material que gastou. Porém, se o trabalho é grande, superelaborado, o valor a ser cobrado pode chegar até a cinco vezes mais do que o material gasto.
• Em peças grandes, sob encomenda, cobre 50% do valor a ser pago, adiantado. Isso lhe garante ao menos o custo do material que vai usar. Muita gente “adora” encomendar tudo e depois se esquece da encomenda...
• Se aceitar encomendas, estime um prazo para a entrega do trabalho. Lembre-se de que quem encomendou algo está doido pra desfilar por aí com algo exclusivo.
• Valorize seu trabalho! Ainda que você esteja precisando muito de dinheiro, lembre-se de que a confecção do seu tricô demandou tempo e dinheiro e como tal merece um pagamento justo.
• Não desanime ao ouvir comentários do tipo: “Nossa tudo isso! Minha avó também faz essas coisas”. Sutilmente e com um sorriso, peça à pessoa para lhe apresentar a vovó. Afinal, você está precisando de uma parceira para incrementar sua produção e seu negócio... (Por favor, não me interpretem mal. Nada contra as vovós que amorosamente tecem para seus familiares, muito pelo contrário.)
• Seu cliente na maioria das vezes é um leigo, mas não é cego nem bobo. Então não deixe de valorizar aquilo que está vendendo, mas evite usar o jargão: “Tá lindo em você!”, ainda que seu cliente esteja parecendo uma alegoria. Praticar o “empurra”, além de chato, coloca você e seu produto num patamar de igualdade com peças produzidas de baciadas e nada exclusivas.Resumindo, vender um produto, quer seja ele artesanal ou não, depende acima de tudo da sua disposição em atender à demanda de mercado, traçar uma estratégia de venda e verificar qual é o seu público-alvo, otimizar custos fazendo boas compras, um pouquinho de sorte e muita determinação.Boa sorte nesta sua nova empreitada, bom tricô e até a próxima!
P.S: Este artigo foi "colado" do editorial das "Tramas da Milady" na revista manequim da Abril!!!
ACHEI ESTE TEXTO QUE É DE GRANDE VALIA PARA NÓS ARTESÃS QUE AS VEZES NÃO SABEMOS COMO COBRAR, E ACHEI INTERESSANTE REPOSTAR COPIEI DO BLOG
http://cantinhodahakathi.blogspot.com/
COM O NATAL CHEGANDO E COM MUITAS DÚVIDAS ACHEI QUE ERA HORA DE REPOSTAR ESTE ARTIGO MARAVILHOSOS DA "TRAMAS DA MILADY"....
Sabendo cobrar, não vai faltar...
Falando sério, amiga leitora, se você chegou até aqui, tenha certeza de uma coisa: você está realmente disposta a seguir o caminho das boas idéias. Mas de nada adianta você apenas ter boas idéias: tudo na vida tem preço e sua “obra tricotísitca” é a bola da vez.E, finalmente, a hora dolorosa: o preço!
• O preço a ser cobrado está diretamente ligado ao poder aquisitivo do seu cliente.
•O mais comum é que você cobre pelo produto acabado de duas a três vezes o valor do material que gastou. Porém, se o trabalho é grande, superelaborado, o valor a ser cobrado pode chegar até a cinco vezes mais do que o material gasto.
• Em peças grandes, sob encomenda, cobre 50% do valor a ser pago, adiantado. Isso lhe garante ao menos o custo do material que vai usar. Muita gente “adora” encomendar tudo e depois se esquece da encomenda...
• Se aceitar encomendas, estime um prazo para a entrega do trabalho. Lembre-se de que quem encomendou algo está doido pra desfilar por aí com algo exclusivo.
• Valorize seu trabalho! Ainda que você esteja precisando muito de dinheiro, lembre-se de que a confecção do seu tricô demandou tempo e dinheiro e como tal merece um pagamento justo.
• Não desanime ao ouvir comentários do tipo: “Nossa tudo isso! Minha avó também faz essas coisas”. Sutilmente e com um sorriso, peça à pessoa para lhe apresentar a vovó. Afinal, você está precisando de uma parceira para incrementar sua produção e seu negócio... (Por favor, não me interpretem mal. Nada contra as vovós que amorosamente tecem para seus familiares, muito pelo contrário.)
• Seu cliente na maioria das vezes é um leigo, mas não é cego nem bobo. Então não deixe de valorizar aquilo que está vendendo, mas evite usar o jargão: “Tá lindo em você!”, ainda que seu cliente esteja parecendo uma alegoria. Praticar o “empurra”, além de chato, coloca você e seu produto num patamar de igualdade com peças produzidas de baciadas e nada exclusivas.Resumindo, vender um produto, quer seja ele artesanal ou não, depende acima de tudo da sua disposição em atender à demanda de mercado, traçar uma estratégia de venda e verificar qual é o seu público-alvo, otimizar custos fazendo boas compras, um pouquinho de sorte e muita determinação.Boa sorte nesta sua nova empreitada, bom tricô e até a próxima!
P.S: Este artigo foi "colado" do editorial das "Tramas da Milady" na revista manequim da Abril!!!
ACHEI ESTE TEXTO QUE É DE GRANDE VALIA PARA NÓS ARTESÃS QUE AS VEZES NÃO SABEMOS COMO COBRAR, E ACHEI INTERESSANTE REPOSTAR COPIEI DO BLOG
http://cantinhodahakathi.blogspot.com/
COM O NATAL CHEGANDO E COM MUITAS DÚVIDAS ACHEI QUE ERA HORA DE REPOSTAR ESTE ARTIGO MARAVILHOSOS DA "TRAMAS DA MILADY"....
Assinar:
Postagens (Atom)
ESTE PRETINHO FOI ENVIADO PARA A ESPANHA

BIJUS DA BARBIE

BIJUS DA BARBIE





Barbie bem discreta





BARBIE VESTIDO E CHAPEU LILÁS


VESTIDO DE CROCHE PARA BARBIE

Vestido Salmão
BARBIE NOIVA

MINHA PRIMEIRA BARBIE NOIVA

QUE BOM QUE VOCE VEIO!
OBRIGADA PELA VISITA E VOLTE SEMPRE!
OBRIGADA PELA VISITA E VOLTE SEMPRE!